Dele para cá o Programa pânico
exibiu vários quadros fantásticos como por exemplo “a hora da morte” que
atualmente não e mais apresentado e era uma das marcas do Programa pânico na TV
Suas últimas edições inéditas
foram exibidas em dezembro de 2011 e as últimas apresentações de melhores
momentos, em fevereiro de
2012. O fim do programa aconteceu devido à
contratação de toda a equipe do humorístico para a
Rede Bandeirantes, que passaram a comandar o
Pânico na Band.
Uma nova versão sem muita
inovação ou reformulação das versões anteriores
Os quadros continuam
praticamente os mesmos, e algumas vezes estão ficando.
Muito apelativos, como o caso
que ocorreu neste domingo quando a panicat
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi2Ay-GlSsUPIT3AZAswj__KE9RBj-JnqSq_F39456Oq9X_sk3gWkcXopQYvVkPf2D2YsJXT24V4dIgG0SUA2mdNNQOirNXZLy3qMGyEheApxkmnpsfPOHdxHOW7DBybULHsAxKuFJSlA/s320/televisao_23040844.jpg)
Babi Rossi foi obrigada a
escolher como iriam cortar seu cabelo, entres as opções posta
Que foram, Cortar o cabelo
estilo Neymar (jogador do Santos) ou ficar careca como Marcelo Tas ( apresentador
do programa Cqc)
Entre as duas opções Babi
escolheu raspar o cabelo, o que chocou todos os telespectadores do Programa.
Com isso me vem a seguinte
pergunta, até que ponto o ser humano vai pelo dinheiro?
Vale mesmo a pena raspar o
cabelo por dinheiro? Um símbolo de Feminilidade um símbolo de orgulho feminino
que realça totalmente a beleza da mulher.
Ser retirado na frente de
milhares de pessoas por simples audiência.
Mais eu não posso aqui
descartar que a panicat também tem sua parcela de culpa
Ela poderia ter dito “Não” como outras já fizeram e saíram do pânico de
cabeça erguida e hoje estão bem na vida, mais ela que escolheu se submeter a
isso, então esse ato foi uma escolha dela ela preferiu perder o orgulho ao
perder o emprego.
E nos vemos que a cada dia
atos como esse são mais comuns os programas humorísticos da TV brasileira hoje
praticamente não trabalha mas humor colocam mulheres semi nuas, as tratando
como objetos e não como mulheres, e nós telespectadores tendo consciência ou
não colaboramos com tudo isso.
Ass: Falbanez Chaves da Silva