quarta-feira, 23 de maio de 2012


                                                         A flor do teatro











Olho em seu olhar procurando uma resposta
Para termos nos encontrado
Você me tratando como bobo
E eu lhe tratando como o ser mais raro

E só por um segundo me deparo com
As seguintes perguntas querida, “você
já pensou em mim”?
Eu me quebro em mil pedaços

Quando vejo vocês de braços dados
Passa-me o pensamento
Minha mente vira um tormento
Lutando a todo tempo

Para não lembrar mais de você
Sei eu pareço um bobo falando
Mas eu sei o quem eu sou e eu não
Vivo sonhando, pois para mim não adianta sonhar

Meu coração e escravo do destino
Que brinca comigo,
Deixando-me magoado com aquele gosto amargo
De arrependimento por falar o que sinto
Para pessoas que não sabem o que e Sentimento

O tempo passa e eu continuo aqui
Fingindo-me de outra pessoa
Para não lembrar mais de ti

Mas as lembranças criaram
Moradia em meu pobre coração
E mesmo que passe uma eternidade
Tentando não lembrar

Aquela flor já arrumou um lugar
Permanente em meu coração!


Autor: Falbanez Chaves da Silva



sábado, 19 de maio de 2012

Labirinto


Triste o homem que se perder
E um labirinto de tristezas
Que não consegue ver a beleza
No cantar do bem te vi

Que não consegue e encontrar o amor
Que não sente o aroma da flor
Que não contempla os jardins da felicidade
E acha que no mundo não a mais bondade

Que não conhece a verdade
Que a na simplicidade da vida
Que tem sua alma ferida
Que não consegue amar a vida

E tem como amiga a mais triste
Das companhias a solidão!


Falbanez Chaves da Silva